(Editora Cultrix |
2009 | 256 páginas | R$ 32,90)
Estamos acostumados à variedade infinita de comportamentos
cruéis e violentos noticiados na mídia, que nos mostra diariamente pessoas
sofrendo ou morrendo nas mãos de outras pessoas. A pergunta inevitável é: essa
violência e crueldade são próprias da natureza humana? Somos mesmo seres tão
bárbaros?
Em O Fim da Religião
e o Renascimento da Espiritualidade, Joseph Chilton Pearce, que
defendeu o potencial humano ao longo de toda a sua vida, responde com um ‘não’
enfático e convincente. Pearce explica que, em nosso subconsciente, a cultura
imprime um campo de força negativo que bloqueia o acesso natural do nosso
espírito à natureza autêntica e inata do amor e do altruísmo.
Além disso, ele vê na religião uma força cultural primitiva
por trás desse condicionamento negativo. Baseando-se em pesquisas recentes da
neurociência, da neurocardiologia, da antropologia cultural e do
desenvolvimento cerebral, Pearce mostra que, se permitirmos que a inteligência
do coração se manifeste plenamente, poderemos reverter essa perda inconsciente
da nossa verdadeira natureza.
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