Isabel Allende é uma das minhas escritoras preferidas. Suas narrativas tem o dom de prender a nossa atenção mesmo quando trata de temas pouco atraentes como a fundação do Chile.
De nacionalidade chilena, nasceu em Lima, em 1942. Trabalhou como jornalista e escritora desde os 17 anos. O livro A Casa dos Espíritos (1982) colocou-a entre os maiores escritores latino-americanos . Entre as suas obras destacam-se De Amor e de Sombra, Eva Luna, Zorro, Retrato em Sépia (excelente), Filha da Fortuna ( muito bom), entre outros.
O livro conta e história de Inés Suárez (1507-1580), uma jovem e humilde costureira espanhola que embarca costureira espanhola que embarca para o Novo Mundo em busca do marido que se foi, obcecado por seus sonhos de glória, para o outro lado do Atlântico. Ela deseja também viver uma vida de aventuras, vedada às mulheres na pacata sociedade do século XVI.
Na América, Inés não encontra seu marido, mas sim um grande amor: Pedro de Valdívia, mestre de campo de Francisco Pizarro, com quem Inés enfrenta os riscos e as incertezas da conquista e da fundação do reino do Chile.
Neste romance épico, o alento do amor concede uma trégua à rudeza, à violência e à crueldade de um momento histórico inesquecível. Através da densa narrativa de Isabel Allende confirmamos que a realidade pode ser tão surpreendente ou mais que a melhor ficção, e igualmente cativante. (Fonte: orelha do livro)
A autora adverte que os fatos são narrados tal como foram documentados, cujas façanhas de Inés são mencionadas pelos cronistas da época mas que foram esquecidas pelos historiadores durante mais de quatrocentos anos.
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