[ Editora Intrínseca | 2010 | Tradução: Eliana Aguiar | 534
páginas | R$ 39,90 ]
Neste thriller de estreia de Giorgio Faletti, um agente do FBI e um detetive enfrentam um serial
killer em Montecarlo, no glamoroso Principado de Mônaco. Trata-se do caso mais
angustiante de suas carreiras: capturar o assassino que anuncia seus próximos
alvos por meio de enigmas propostos em telefonemas para um programa de rádio,
conduzido por um apresentador carismático.
Para confundir a polícia, músicas são utilizadas como pistas
dos crimes, cujas doses de barbárie e astúcia abatem e desnorteiam policiais,
investigadores e psiquiatras. Os assassinatos, caracterizados pela frase Eu mato escrita com sangue, são marcados por uma
violência que não poupa nem mesmo a pele das vítimas.
O primeiro ataque vitima um piloto de Fórmula 1 e a filha de
um general norte-americano. À medida que os crimes dominam
as manchetes
europeias, o assassino faz novas vítimas, entre elas um gênio da informática e
um bailarino russo. Tragédias pessoais afetam e conectam os envolvidos nas
investigações.
O autor mantém o suspense implacável mesmo depois de revelar
a identidade do criminoso, quando é iniciada uma caçada para impedir novos
ataques. Ao manipular perfis psicológicos singulares com uma trama
surpreendente, Giorgio Faletti conquista o leitor. A versão cinematográfica de Eu mato já é esperada em uma superprodução internacional.
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